Resumo rápido: golpes em transportadoras costumam explorar pressa, falta de validação e comunicação fora do fluxo oficial. Neste guia, você aprende a reconhecer sinais de alerta e aplicar controles simples — muitos deles possíveis dentro de plataformas como o Transvias, que centralizam tratativas e deixam trilha de auditoria.
1) Motorista falso
Como funciona: alguém se apresenta para carregar usando CNH/RNTRC adulterados.
Sinais de alerta: urgência para carregar, recusa a videochamada, CNH sem QR Code ou com rasuras.
Como evitar:
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KYC de motorista: selfie + conferência do QR Code da CNH.
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Checagem de RNTRC/ANTT e do veículo (placa + foto do chassi).
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Call‑back para o telefone oficial da transportadora antes de liberar o pátio.
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Check‑in com foto obrigatória e registro no TMS.
Dica Transvias: centralize cadastro e histórico de motoristas/parceiros; mantenha trilha de auditoria e exija upload de documentos válidos.
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2) Falso embarcador/cliente
Como funciona: fraudadores se passam por uma grande empresa, abrem “pedido para hoje” e somem com a carga.
Sinais de alerta: domínio de e‑mail estranho (ex.: “@empresa‑br.com”), ausência de contrato, comunicação só por WhatsApp.
Como evitar:
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Validar CNPJ, endereço e telefone em fontes oficiais. Muitas juntas comerciais, como a Jucesp, você pode consultar gratuitamente o dados atualizados de uma empresa: jucesponline.sp.gov.br
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Exigir pedido formal/OS e assinatura eletrônica.
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Call‑back para número do site oficial (não o fornecido pelo contato).
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Recusar contratação fora da plataforma e sem trilha de aprovação.
Dica Transvias: compare transportadoras e negocie dentro da plataforma, evitando contatos dispersos e reduzindo risco de engenharia social.
3) Alteração de dados bancários (BEC/Phishing)
Como funciona: criminosos comprometem e‑mails e trocam favorecidos (conta “provisória”).
Sinais de alerta: tom fora do padrão, erro sutil no domínio do e‑mail, pedido urgente de troca de conta.
Como evitar:
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MFA no e‑mail e TMS; implante SPF, DKIM e DMARC.
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Política dos 4 olhos para qualquer alteração de dados bancários.
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Confirmar mudanças por canal secundário (telefone oficial cadastrado).
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Padronizar que pagamentos só saem do ERP/TMS (nunca por chat).
4) Boleto/PIX adulterado
Como funciona: alteram o código de barras ou a chave PIX; o dinheiro vai para o golpista.
Sinais de alerta: nova conta “temporária”, e‑mail financeiro fora do fluxo, pressão por pagamento imediato.
Como evitar:
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Usar boletos registrados e conferir CNPJ do beneficiário antes de pagar.
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Reconciliação automática e whitelist de favorecidos.
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Sempre validar por call‑back qualquer mudança de recebedor.
5) Documentos eletrônicos falsos (CT‑e/MDF‑e/NF‑e)
Como funciona: PDFs manipulados ou chaves inexistentes liberam portaria/recebimento.
Sinais de alerta: QR Code que não confere, divergência de pesos/volumes, numeração atípica.
Como evitar:
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Consultar a chave/QR Code no portal oficial antes de carregar/receber.
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Integração TMS/ERP para validação automática de CT‑e/MDF‑e/NF‑e.
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Amostragem de auditoria e POD digital com geolocalização.
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como o transvias ajuda na prevenção
O Transvias concentra conversas, documentos e aprovações em um só lugar. Isso reduz riscos de intermediários fantasmas, facilita call‑back com dados oficiais, e cria trilha de auditoria para compliance. Além disso, a comparação de transportadoras e rotas evita decisões precipitadas: terreno fértil para golpes.
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FAQ — perguntas frequentes
1) O que fazer ao suspeitar de golpe?
Interrompa carregamento/pagamento, preserve evidências (e‑mails, telas, logs), comunique diretoria/seguro, troque senhas, habilite MFA e registre BO.
2) Como validar CT‑e/MDF‑e/NF‑e rapidamente?
Use a consulta de chave/QR Code no portal oficial antes de liberar portaria ou pagamento.
3) Call‑back vale mesmo a pena?
Sim. Uma ligação para o número oficial evita a maioria dos golpes por engenharia social (alteração de conta, “cliente novo”, “pedido urgente”).
Fonte: Transvias.com.br