Segundo a companhia, o país é o primeiro da América Latina a receber a iniciativa, que faz parte da estratégia para se enquadrar nos pilares ESG; a meta é ter 100% veículos elétricos circulando até 2024 para a entrega de produtos de estética
Por Redação
Segundo a empresa, todos os veículos atuam na chamada “last mile” (Foto: Divulgação)
A Galderma, especialista em soluções para cuidados com a pele, anunciou o início da implementação da frota de veículos elétricos no Brasil. Nesta primeira etapa do projeto, que está sendo implementada em conjunto com a transportadora ExpertLog, a companhia irá operar uma frota composta por 15 carros elétricos.
Segundo a empresa, todos os veículos atuam na chamada “last mile”, que irão circular por capitais do Sul, Nordeste, Norte, Nordeste, Centro-Oeste e Sudeste do país. Conforme a companhia, a meta é ter 100% veículos elétricos circulando até 2024 para a entrega de produtos de estética, e para os produtos de RX e OTX expandir na medida que a infraestrutura das estradas em trajetos mais longe permitir.
Com a utilização dos carros elétricos, a Galderma estima uma redução de 1.050 toneladas na emissão de CO2 no Brasil em um ano. De acordo com Rogério Oliveira, Gerente de Logística e Customer Service da Galderma, a iniciativa reforça o compromisso da Galderma em estar cada vez mais alinhada aos pilares da agenda ESG.
“Entendemos nosso papel no contexto ambiental, social e de governança empresarial e estamos trabalhando para promover um desenvolvimento sustentável dos nossos negócios. Os carros elétricos são mais um passo importante para mostrarmos, na prática, que é possível planejarmos uma logística que privilegie fontes alternativas aos combustíveis fósseis, contribuindo para o movimento de transição para uma economia de baixo carbono”, afirmou Oliveira.
O país é o primeiro da América Latina a realizar entregas dos produtos da companhia utilizando este modelo de veículo. Depois dessa fase no Brasil, a empresa já estuda a possibilidade de ampliar a iniciativa para os demais países da América Latina, como Colômbia, México, Chile e Argentina.
“A mudança ocorre de maneira gradativa. O que estamos fazendo hoje é dar um primeiro passo rumo a este novo caminho, que nos permitirá entregar nossos produtos de maneira consciente para os nossos consumidores, de ponta a ponta”, complementou Oliveira.
Fonte: Mundo Logística